28 de abr. de 2010

PERGUNTAS E RESPOSTAS

A partir de que idade um cão pode ser treinado para obediência?
Muitos treinadores indicam que o treinamento seja feito após os 6 meses para cães de pequeno e médio porte e após os 8 meses para cães de grande porte, o que de certa forma, não é errado, uma vez que, aproximadamente neste período é que o cão começa a ficar mais maduro para o treinamento. No entanto, o aprendizado pode e até deve começar o quanto antes; sendo iniciado após os 2 meses, onde pode começar um treinamento de modo informal; e após os 4 meses o filhote deve ser matriculado em aulas de obediência.
Saiba mais sobre a idade do seu cão clicando no link abaixo.

23 de abr. de 2010

VOCÊ SABIA?

"Há mais de 200 milhões de células olfativas no nariz de um cão. Se fosse estendida, a membrana nasal cobriria uma área maior que a da superfície do corpo do cão".

21 de abr. de 2010

MELHORES AMIGOS

ENTENDENDO SEU CÃO - PARTE 5

Sinais Corporais Dos Cães
Posturas:
A e B – Alerta e atenção
C – Desejo de brincar
D e E – Saudações ativas e submissas
F, G e H – A mudança gradativa de uma atitude agressiva para as posições ambivalentes de medo, defesa e agressão.
I e J – Submissão passiva, na qual o cão rola para o lado e apresenta sua região genital – um sinal de confiança.

19 de abr. de 2010

CUIDADO, CÃO FEROZ!

Quando o assunto é ataque de cães, o perigo maior está em casa. De 85% a 90% dos cães que provocam alguma agressão têm donos, e destes, praticamente os 90% agridem pessoas da família a qual pertencem. Apesar de raças como Pit Bull e Rottweiler serem as mais temidas e estarem mais associadas aos ataques a pessoas, principalmente pela gravidade das lesões que provocam ao morder, uma pesquisa da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, indicou que o cão mais feroz do mundo é o Dachshund, o famoso “salsicha”. Segundo o levantamento, um em cada doze Dachshund já avançou contra os donos. A razão destes ataques e que, como os donos não exercem hegemonia sobre o animal, ele desenvolve uma postura de liderança e passa a agredir para mostrar que está contrariado. “Se quiser brincar com um cachorro, pergunte ao dono se pode passar a mão no animal e evite movimentos bruscos quando o cão se aproximar”, esclarece Hannelore Fuchs, veterinária especialista em comportamento animal. Lembre-se: “Seja o Líder de Seu Cão”. Para saber mais acesse: Entendendo Seu Cão – Parte 4 http://adestramentobh.blogspot.com/2010/04/entendendo-seu-cao-parte-4.html

18 de abr. de 2010

PROBLEMAS COMPORTAMENTAIS - PARTE 2

CÃES AGRESSIVOS
Quais são os comportamentos de agressividades mais comuns de nossos cães, e o que desencadeia estes comportamentos?
Agressão Predatória: Esse é um comportamento normal entre os cães, pois são carnívoros (descendentes diretos do lobo). Neste caso específico, pode se tornar um problema quando o proprietário não consegue identificá-lo como tal, julgado este comportamento como algo lúdico.
Agressão Por Dominação: Esse é um comportamento geralmente ligado a cães dominantes, e pode ocorrer do cão para com uma pessoa, bem como, para outro cão.
Agressão Protetora do Proprietário: Esse comportamento aparece sempre em casos onde o proprietário, sem perceber ou sem entender de comportamento canino, permite que o cão assuma a postura de líder dentro da matilha.
Agressão Protetora de Objetos: Esse comportamento está diretamente relacionado à dominância, e o cão estando de posse de algum objeto específico, pode se tornar agressivo em relação a este.
Agressão Protetora de Alimentos: Também associado ao comportamento de dominância, nesse caso específico, o comportamento está relacionado com instintos primários do cão, e muitas vezes não é de fácil tratamento.
Agressão Aprendida:
Como o próprio nome diz, o cão aprende a ser agressivo; ensinado pelo humano propositalmente ou inconscientemente.

A IDADE DO SEU AMIGÃO

Para você que é daquelas pessoas que dizem que a idade do cão equivale a sete anos da idade humana; vai ai uma tabela para melhor entender esta relação de equivalência entre cão / humano. É importante perceber que as etapas da vida de um cão vão além da passagem de tempo, dependendo também de outros fatores como o tamanho por exemplo.

Se quiser saber mais é só entrar no site da Dog Dicas.

12 de abr. de 2010

PROBLEMAS COMPORTAMENTAIS

Nos últimos 25 anos, tem-se tornado crescentemente comum ver cães apresentando problemas comportamentais. Em parte, isso reflete a mudança do papel dos cães na sociedade. Nossos cães passaram de um simples animal de trabalho em fazendas ou um habitante de quintal para um “membro de quatro patas” da família. Aproximadamente 90% dos proprietários vêem seus cães como membro ou quase membro da família. Esta humanização dos cães é terrível para o animal, pois os proprietários podem não saber qual é o comportamento canino normal ou podem ter expectativas irreais quanto ao cão. Geralmente isso ocorre porque só conhecemos cães como membros de família e não observamos os aspectos mais universais dos comportamentos caninos. Os tipos de problemas comportamentais e o seu grau de severidade variam enormemente. Muitas vezes estas insatisfações são classificadas pelos proprietários de cães, mais como incômodos do que problemas sérios ou perigosos. Para os proprietários os incômodos mais comuns são a defesa territorial, superproteção do proprietário, vocalização excessiva, comportamentos destrutivos e saltos sobre pessoas. Problemas comportamentais devem ser tratados por médicos veterinários ou pessoas que estudam comportamento de cães especificamente, pois hoje, o estudo do comportamento animal é visto como ciência independente.
Fique ligado, pois o que para você é só um incomodo, para estes profissionais pode ser problemas mais sérios, o que é identificado através de um trabalho profissional correto, utilizando-se de conhecimentos específicos em behaviorismo, etologia e análise comportamental.

10 de abr. de 2010

VOCÊ SABIA?

Rolar pelo chão e "pedalar" com as patas no ar
pode ser um ato de puro prazer e felicidade,
e não um sinal de alergia ou pulgas.

7 de abr. de 2010

QUE TIPO DE PROPRIETÁRIO É VOCÊ?

Em um estudo do “Pet Food Institute”, os proprietários de cães foram classificados como: “Proprietários de Companhia” – consideram seus cães como fontes principais de amizade, companhia e afeição. Estes proprietários escolhem seus cães para companhia e geralmente dão nomes de seres humanos aos seus cãezinhos; dão também nomes carinhosos como “Docinho” ou “Baby”, por exemplo. “Proprietários Preocupados” – gostam de seus cães, mas têm medo de que seus animais de estimação sejam potencialmente perigosos e não tenham controle sobre eles. “Proprietários de Objetos Valiosos” – o cão é considerado uma extensão de si próprio e recebe a mesma qualidade de cuidados na escolha e na manutenção que outras posses. “Proprietários Insatisfeitos” – a visão geral mantida por pessoas nesta categoria era de que o cão era mais um problema do que uma satisfação. Os proprietários tendiam a se queixar de tudo, desde os cheiros caninos e a queda de pêlos até o cão sendo um incômodo, exageradamente afetivo ou demasiadamente caro. “Proprietários Entusiastas” – essas pessoas cuidavam bem de seus cães e apreciavam a amizade e a companhia que recebiam. Embora compartilhem muitas das características dos proprietários de companhia, os proprietários entusiastas têm um comportamento psicológico menos acentuado com seus cães. Um estudo posterior dividiu os proprietários de animais de estimação em três grupos. O grupo de proprietários de “Animais de Estimação Para Crianças”; viam seus cães como guardiões e colegas de brincadeiras para seus filhos. Os “Amantes de Cães”; viam seus cães como companheiros. Os “Desinteressados Por Animais de Estimação”; viam seus cães como servindo principalmente para propósitos funcionais.
Referência: BEAVER. Bonnie V. Canine Behavior: A Guide for Veterinarians. Copyright 1999 by W.B. Saunders Company.

5 de abr. de 2010

QUEM NÃO MANDA OBEDECE

Materia tirada da revista VEJA da Editora Abril.
Edição 2122 - ano42 - nº 29 - 22 de Julho de 2009
Para melhor visualizar clique na imagem.

ENTENDENDO SEU CÃO - PARTE 4

A Matilha
Como já vimos anteriormente, os cães são descendentes diretos dos lobos, que são animais que vivem em grupo. Alguns padrões comportamentais que vemos nos cães domésticos são remanescentes da organização dos lobos na alcatéia. Portanto os cães vivem em grupos, e como todo grupo, a matilha também tem regras que devem ser seguidas para que a organização do grupo funcione. Uma das características mais marcantes em uma matilha é o seu sistema hierárquico, que é formado por um cão líder e os demais cães, membros desta matilha; que vão se estabelecendo em diversos níveis hierárquicos. Para os cães a hierarquia é obrigatória; todos os cães sabem exatamente o lugar que ocupam na ordem dentro da matilha, pois quanto mais alta for sua posição dentro deste grupo, maiores são suas responsabilidades. Por ser assim, ao líder cabem várias prerrogativas, como a de comer primeiro, por exemplo. A ele cabe também a responsabilidade de manter a matilha protegida e alimentada, além de definir as regras que vão garantir o funcionamento, e até mesmo a sobrevivência do grupo. Quando adquirimos e educamos um filhote, estamos na verdade transportando este esquema de matilha para nossa casa, ou seja, temos que estabelecer níveis hierárquicos onde o cão estará sempre em posição inferior ao dono e aos membros humanos desta matilha. Seja o Líder de Seu Cão! Essa é a frase mais usada por “César Millan”, o Encantador de Cães. Ser um líder não é simplesmente reprimir o cão, mas dar limites a ele. É mostrar o que ele pode ou não fazer. Ao darmos limites a um cão, estamos mostrando a ele que este papel de liderança cabe a nós. Quando um dono não assume seu papel de liderança, o cão acredita que o líder deva ser ele. Muitas vezes temos um filhote indefeso se sentindo na obrigação de garantir a sobrevivência e segurança da matilha, no caso sua família. Invariavelmente isto gera um cão tremendamente ansioso por assumir um cargo para o qual não está habilitado. Quando nos firmamos como líder de nossa matilha, estamos estabelecendo uma relação clara de obediência. Esta relação vai garantir a estabilidade emocional de nosso cão, garantir que nosso cão se comporte da forma que desejamos, e muitas vezes garantir a segurança dele.

O TESTAMENTO DE UM CÃO

Minhas posses materiais são poucas e eu deixo tudo para você… Uma coleira mastigada em uma das pontas, faltando dois botões, uma desajeitada cama de cachorro e uma vasilha de água que se encontra rachada na borda. Deixo para você a metade de uma bola de borracha, uma boneca rasgada que você vai encontrar debaixo da geladeira, um ratinho de borracha sem apito que está debaixo do fogão da cozinha e uma porção de ossos enterrados no canteiro de rosas e sob o assoalho da minha casinha. Além disso, eu deixo para você a memória… que aliás são muitas. Deixo para você a memória de dois enormes e meigos olhos, de uma caudinha curta e espetada, de um nariz molhado e de choradeira atrás da porta. Deixo para você uma mancha no tapete da sala de estar junto à janela, quando muitas vezes eu me apropriava daquele lugar, como se fosse meu, e me enrolava feito uma bolinha para pegar um pouco de sol. Deixo para você um tapete esfarrapado em frente da TV, o qual nunca foi consertado com o tipo de linha certa… isso é verdade. Eu o mastiguei todinho, quando ainda tinha cinco meses de idade, lembra? Deixo para você um buraco que fiz no jardim perto da varanda da frente, onde eu enfiava a cara naqueles dias quentes. Ele deve estar cheio de folhas e por isso talvez você tenha dificuldades em encontrá-lo. Sinto muito! Deixo também só para você, o barulho que eu fazia ao correr, quando íamos sair para passear. Deixo ainda, a lembrança de vários momentos pelas manhãs, quando eu lhe acordava pulando em cima da cama, e você me colocava de volta no chão. Recordo-me das suas risadas, porque eu ficava magro e engraçado depois do banho. Deixo-lhe como herança minha devoção, minha simpatia, meu apoio quando as coisas não iam bem, meus latidos quando você chegava… e minha frustração quando você brigava comigo. Eu sei que nunca fui à igreja, mas mesmo sem haver falado sequer uma palavra em toda a minha vida, deixo para você meu exemplo de paciência, amor e compreensão. Nunca esquecerei de você…
Este texto emocionante que eu quis compartilhar com voces foi extraido do site:

1 de abr. de 2010

BRUCE WAYNE VON FARGNOLI

Táta e Bruce

ENTENDENDO SEU CÃO - PARTE 3

Diferenças Entre As Raças
Se você é uma pessoa que escolhe um cão somente pela sua aparência, tamanho, pelagem e cor; tome muito cuidado, pois nossos amigos não são diferentes somente nestes aspectos, mas também em sua personalidade e habilidades. Por isso informe-se bem a respeito de uma raça antes de adquiri-la. Cães de Caça: Cães como os weimaraners, golden retrievers, labradores, setters e perdigueiros adoram seu trabalho. Por isso, ainda quando filhotes devem ser treinados para gastar energia e agradar o dono. Cães Farejadores: Sabujos, basset hounds e beagles foram criados para desenvolver seu faro – são capazes de seguir os mais tênues rastros –, trabalhar em bando, ganir e latir para sinalizar a seus donos. Comunicam-se bem com outros cães. Cães de Pastoreio: Pastores alemães e collies, bastante resistentes, foram desenvolvidos para trabalhar com criadores de gado e tocar os animais mordiscando seus calcanhares. São cheios de energia e muito leais aos donos. Cães de Trabalho: Quer seu trabalho seja ser cão de guarda (boxers) ou puxar trenós (malamutes), eles foram criados para trabalhar. Por isso, apreciam tanto o adestramento físico quanto o mental. Cães de Companhia: A maioria das raças deste grupo, como poodles e dálmatas, costuma ser usados mais para ser companheiro do que para exercer suas aptidões no trabalho. Terriers: Desenvolvidos para caçar ratos e pequenos animais, os terriers, em sua maioria, são pequenos, robustos, cavadores de buracos e têm latidos barulhentos. Se desafiados, raramente recuam. Mínis: Os chihuahuas, cocker spaniels, terriers yorkshire e bichons frisés foram criados para animais de companhia e adoram o contato com os humanos. Lembre-se sempre que os cães domésticos descendem dos lobos e por isso podem manifestar características provenientes destes animais. Referência: FOGLE, Bruce. New complet dog training manual. 1994, 2002. Dorling Kindersley Limited.